Você sabia?
A literatura de cordel ganhou duas adaptações para o famoso romance de Alexandre Dumas, O Conde de Monte Cristo. A primeira cujo título era O Romance de um Sentenciado foi de João Martins Athayde em 1951 no primeiro volume e 1964 para os dois posteriores. A segunda adaptação foi uma espécie de continuação do romance, intitulada A vingança do conde de Monte-Cristo, em 1964, por José Costa Leite.
No ocidente, o Brasil é o maior produtor de literatura cordelista: em apenas cem anos publicou aproximadamente 20.000 folhetos, em pequenas tiragens (entre 100 e 200 exemplares cada).
O mais famoso cordelista do Brasil foi também o primeiro a produzir por aqui essa literatura: Leandro Gomes de Barros, nascido em Pombal em 1865. Ele escreveu mais de 230 obras e seus folhetos venderam milhões de exemplares. Até Carlos Drummond de Andrade fez referência a este autor, como "o rei da poesia do sertão e do Brasil"! Acredita-se que ele tenha sido preso por escrever versos considerados ofensivos à polícia no ano de 1918, com a obra 'O Punhal e a Palmatória'. Abaixo, temos um trecho:
No ocidente, o Brasil é o maior produtor de literatura cordelista: em apenas cem anos publicou aproximadamente 20.000 folhetos, em pequenas tiragens (entre 100 e 200 exemplares cada).
O mais famoso cordelista do Brasil foi também o primeiro a produzir por aqui essa literatura: Leandro Gomes de Barros, nascido em Pombal em 1865. Ele escreveu mais de 230 obras e seus folhetos venderam milhões de exemplares. Até Carlos Drummond de Andrade fez referência a este autor, como "o rei da poesia do sertão e do Brasil"! Acredita-se que ele tenha sido preso por escrever versos considerados ofensivos à polícia no ano de 1918, com a obra 'O Punhal e a Palmatória'. Abaixo, temos um trecho:
Nós temos cinco governos
O primeiro o federal
O segundo o do Estado
Terceiro o municipal
O quarto a palmatória
E o quinto o velho punhal
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